EQUIPE DE ELABORAÇÃO
DIRETORA: NEIVA JANETH DE OLIVEIRA KOMIYAMA
COORDENADORAS: REGINA APARECIDA DE OLIVEIRA BARROS
MARIA DE FÁTIMA DUTRA RODRIGUES
SECRETÁRIO: JOÃO WEBER DOS SANTOS SILVA
APRESENTAÇÃO
Este Projeto Político-Pedagógico apresenta-se numa ação – reflexão – ação, baseando seus tópicos numa fundamentação sociointeracionista onde o ensino-aprendizagem centraliza-se na mediação do professor a fim de promover o trabalho em grupo e a interação social. Com isso, o aluno desenvolve a sua capacidade de processar informações significativas para a sua vida, articulando o conhecimento científico com o convívio social.
HISTÓRICO DE IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
Escola Municipal Maika Sanabria Pinheiro, localizada na Rua Urias de Almeida, 965- Vila Nova –Antonio João –MS, mantida pela Secretaria Municipal de Educação de Antonio João no Estado de Mato Grosso do Sul, CNPJ nº 03567930/0001-10.
Teve de 1996 à 1999 a Diretora Eva Luiza Penzo Jaquet Echeverria, em 2000 a Diretora Rosa Joana Kerpel, de 2001 à 2004 o Diretor Paulo Rodrigues dos Santos, em 2005 a Diretora Ana Lila Mendonça Xavier, em 2006 o Diretor Joao Alonso, a partir de 2007 a Diretora Francielle Guimarães, no ano de 2008 a Diretora Conceição Nogueira Teotônio e no ano de 2009 e 2010 a Diretora Neiva Janeth de Oliveira Komyama.
Funciona em prédio próprio com 12 (doze) salas de aulas, sendo que 10 (dez) salas têm capacidade para 35 (trinta e cinco) alunos, (01) uma sala tem capacidade para 30 (trinta) alunos, (01) uma sala destina-se a Sala Multifuncional para Alunos Portadores de Necessidades Educativas Especiais - PNE. A Instituição dispõe de sala para a direção, secretaria, apoio administrativo, coordenação pedagógica, assessoramento escolar, sala de professores e sala de informática. A escola possui biblioteca, cozinha, depósito e quadra de esportes coberta. Possui banheiros para alunos com 06 (seis) conjuntos sanitários, sendo 02(dois) específicos para uso de PNE.
Conforme a Deliberação nº 21/2006 de 23 de maio de 2006, regulamentou e autorizou a ampliação do Ensino Fundamental do Sistema Municipal de Educação de Antonio João – MS para 09 (nove) anos, que de série passou a ser ano.
Conta com 02 (duas) coordenadoras, 12 (doze) professores regentes nos anos iniciais do Ensino Fundamental (1º a 5º Ano), 03 (três) professores de educação física, 01 (um) de educação artística. Do 6º ao 9º Ano, há 14 (quatorze) professores nos turnos matutino e vespertino, todos habilitados e com nível superior, 01 (uma) professora da sala de recurso multifuncional, 01(uma) professora e 01(um) técnico na sala de tecnologia.
A Escola Foi criada pelo decreto nº.603/97-10.03.97 e a autorizada pela deliberação do CEE nº 4860/97-11.11.97, autorização de funcionamento- CM E 0023/06-17/10/06. A escola inicialmente era chamada de MINISTRO TARSO DUTRA, de acordo com Lei Municipal nº 604/97 – 03.04.97, passou à denominar – se Escola Municipal de Pré –Escolar e 1º Grau Lucimara Sanabria Pinheiro (carinhosamente chamada de MAIKA), logo após com a nova Lei nº 656/98 – 19.11.98, passa a se chamar Escola Municipal Maika Sanabria Pinheiro.
BIOGRAFIA
LUCIMARA SANABRIA PINHEIRO, carinhosamente chamada de MAIKA, nascida em 03 de julho de 1977 na cidade de Dourados/MS. Filha de Ivar Gimenes Pinheiro e Euzébia Sanabria Pinheiro. Cursou até o segundo ano do Ensino Médio na Escola Estadual Aral Moreira, neste município. Concluiu o Ensino Básico na cidade de Dourados/MS.
Em janeiro de 1995 prestou vestibular na cidade de Presidente Prudente/SP, sendo aprovada para o curso de Odontologia.
Faleceu em 24.01.95, vítima de acidente automobilístico.
HISTÓRICO DO MUNICÍPIO
Em 1936, Eugenio Penzo, chegou à região para tomar posse na gleba de terras denominada “Cabeceira do Bugre”, que requereu do Governo do Estado. Já morava no lugar o lavrador Vitorino Gomes.
Em 1938, com a colaboração de Benê, Eugênio Penzo, demarcou uma área para a implantação de uma nova povoação que passaria a ser a atual Antônio João.
Antônio João passou a ser Distrito em 28/09/1948. Foi elevada a município em 18 de março de 1964. Localiza – se ao sul do Estado de Mato Grosso de Sul e pertence a MRC Dourados. Com uma população de 7.892 habitantes, conta hoje com 04 escolas municipais. Sua principal atividade é comércio, seguido da agricultura e da pecuária.
FILOSOFIA
Esta escola tem como filosofia à construção, coletiva no contexto inclusivo com a preocupação de desenvolver as competências necessárias capazes de transformar a sociedade, de novas formas de fazer educação, que atenda ao desenvolvimento científico e forme cidadãos críticos, conscientes e capazes de interferir no seu meio social de forma responsável.
CARACTERIZAÇÃO DA CLIENTELA
Nesta Escola encontra – se alunos que moram nas zonas rurais, indígenas, na região da escola e nas áreas periféricas da cidade. Podendo concluir que são alunos estritamente carentes que necessitam de receber materiais escolares, uniformes e merenda de qualidade. Em vários casos a escola tem como parceiros a assistência social, o conselho tutelar e a Secretaria de Saúde. Para ajudar nos casos de prostituição infantil, trabalho infantil, alcoolismo, dificuldades financeiras, problemas sociais e em casos de doenças em que os pais não tomam providencias.
Porém existem alunos com habilidades em artes, trabalham fora e ajudam a família e são pontuais e disciplinados.
OBJETIVO GERAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Oportunizar a construção da identidade e autonomia: fortalecendo a auto-estima, promovendo situações nas quais os estudantes possam desenvolver suas habilidades físicas e mentais; usando sua imaginação e criatividade, com ênfase à afetividade, a cooperação, socialização e organização; favorecendo a interpretação da realidade; estabelecendo relações entre novas informações e a realidade dos estudantes para construir conhecimento, compreendendo a sociedade e interagindo nela.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Oferecer oportunidades de fortalecimento da auto-estima e de construção da identidade e autonomia.
Desenvolver o raciocínio Lógico-Matemático, através de atividades desafiadoras.
Desenvolver a expressão oral e escrita, bem como a interpretação de textos.
Promover situações nas quais o aluno desenvolva suas habilidades físicas e a expressão corporal.
Incentivar a utilização dos conhecimentos científicos para compreender os fenômenos naturais, desenvolvendo, assim, a capacidade de Aprender a Aprender.
Dar ênfase ao aprendizado, num ambiente afetivo e acolhedor, com segurança e independência, onde a criança sinta prazer em aprender.
OBJETIVO GERAL DO ENSINO FUNDAMENTAL
Oportunizar ao educando, do ensino fundamental, uma formação com qualidade e competência, visando o desenvolvimento das habilidades físicas, cognitivas e afetivas, assegurando desta maneira um ensino de qualidade.
OBJETIVO ESPECÍFICO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Estabelecer as diretrizes de organização e funcionamento da escola;
· Expressar a identidade da escola, em todas as atividades desenvolvidas;
· Definir coletivamente objetivos e metas comuns às escolas;
· Possibilitar a ação coletiva da escola, de forma a superar as falhas detectadas;
· Definir o conteúdo do trabalho escolar, tendo em vista Diretrizes Curriculares Municipal para o Ensino Fundamental, a realidade local e as normas emanadas pelos órgãos competentes;
· Dar unicidade ao processo de ensino na operacionalização do currículo escolar, em conformidade com a filosofia da escola;
· Estabelecer princípios orientadores do trabalho técnico e docente;
· Criar parâmetros para o processo, acompanhando a avaliação das atividades escolares;
· Proporcionar aprimoramento aos profissionais da unidade escolar;
· Construir o referencial curricular da parte diversificada da educação do 1º ao 9ºano do ensino fundamental;
EDUCAÇÃO ESPECIAL
A Escola Municipal Maika Sanabria Pinheiro tem como proposta ser uma escola inclusiva. Partindo do pressuposto de que a educação é para todos, busca-se reconhecimento e valorização da diversidade e das diferenças individuais como elementos intrínsecos e enriquecedores do processo escolar e a garantia do acesso e permanência do aluno na escola. Acredita-se, para tanto, que os sujeitos podem aprender juntos, embora com objetivos e processos diferentes, tendo em vista uma educação de qualidade. Conforme CARVALHO,
Especiais devem ser consideradas as alternativas educativas que a escola precisa organizar, para que qualquer aluno tenha sucesso; especiais são os procedimentos de ensino; especiais são as estratégias que a prática pedagógica deve assumir para remover barreiras para a aprendizagem. Como esse enfoque temos procurado pensar no especial da educação, parecendo-nos mais recomendável do que atribuir essa característica ao alunado. (2000, p.17)
Tal conceito nos remete a mudanças significativas no contexto escolar no que se refere às questões pedagógicas, relacionais, administrativas e institucionais, garantindo a aprendizagem de todos os alunos, tendo em vista o respeito pela diferença. Nessa assertiva, CARVALHO (2000, P. 17) “[...] a diferença não é uma peculiaridade das pessoas com deficiências ou das superdotadas. Todos somos absolutamente diferentes uns dos outros e de nós mesmos, à medida que crescemos e nos desenvolvemos. Somos todos especiais.”
A inclusão de alunos/as com necessidades educacionais especiais implica redimensionamento curricular dos processos de ensino/aprendizagem bem como do acesso aos diferentes espaços físicos da Instituição. Segundo Werneck (1999, p. 12-13)
Partindo da premissa de quanto mais a criança interage espontaneamente com situações diferenciadas, mais ela adquire o genuíno conhecimento, fica fácil entender porque a segregação não é prejudicial apenas para o aluno com deficiência. A segregação prejudica a todos, porque impede que as crianças das escolas regulares tenham oportunidade de conhecer a vida humana com todas as suas dimensões e desafios. Sem bons desafios, como evoluir.
Dessa forma, a Escola Maika busca organizar a prática pedagógica, possibilitando a individualização do ensino de acordo com as particularidades de todos os alunos. Atendendo a esse princípio, a Escola trabalha com uma sala de recurso multifuncional com uma professora que atende os alunos com necessidades especiais no contra turno, esta sala funciona um período devido à demanda de alunos, se aumentarem a demanda funcionará nos dois períodos.
Segue em anexo o Projeto da sala multifuncional.
DIAGNÓSTICO
Com o objetivo de identificar a instituição escolar e as condições para enfrentar o desafio da formação do cidadão, com as características explicitadas na filosofia desta escola em cumprimento ao disposto na resolução CEB nº 2/98 que institui, com o mesmo teor, no seu artigo 3º, inciso II , os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, efetuou – se um diagnóstico com o objetivo de definir ações que levem a escola a cumprir a sua função social buscando construir um espaço democrático e participativo, que produza conhecimentos de modo a preparar o aluno para os desafios do mundo contemporâneo. A clientela da escola é composta por sua maioria de alunos de baixa renda, isto é, sem condições financeiras ao menos de adquirir material escolar. Em sua maioria as famílias são trabalhadores rurais assentados, funcionários públicos e autônomos. Devemos dar atenção especial, já que também se encontram alunos carentes que cujo maior problema é desestruturação familiar. Sendo assim, com a expectativa de melhorar o processo de ensino-aprendizagem, realizou-se um questionamento com a comunidade escolar a fim de diagnosticar as causas dos problemas educacionais. Com o objetivo de definir ações que levem a escola a cumprir a sua função social buscando construir um espaço democrático e participativo, onde aquisição de conhecimento seja prioridade, tanto do corpo docente e discente. O diagnóstico permitiu identificar os fatores críticos da escola, bem como os determinantes da eficácia escolar. Fator crítico de sucesso Fator de eficácia Distorção idade – série Efetividade do processo ensino-aprendizagem Disciplinas/séries críticas Efetividade do processo ensino-aprendizagem Aulas pouco criativas Efetividade do processo ensino-aprendizagem Envolvimento dos pais Gestão participativa de processos Avaliação Efetividade do processo ensino-aprendizagem Baixo rendimento dos alunos Efetividade do processo ensino-aprendizagem Transporte escolar Efetividade do processo ensino-aprendizagem Alunos Faltosos Efetividade do processo ensino-aprendizagem Indisciplina Efetividade do processo ensino-aprendizagem Repetência Efetividade do processo ensino-aprendizagem Alunos pouco motivados Efetividade do processo ensino-aprendizagem
PLANO DE TRABALHO
OBJETIVO GERAL
Organizar e garantir a efetivação das ações técnicas, administrativas e pedagógicas. Proporcionar o acompanhamento da ação pedagógica dos professores, possibilitando intervenções quando se fizer necessário, através de estudos e sugestões de atividades.
AÇÕES RESPONSÁVEIS CLIENTELA
PERÍODO 1- Estudo com os professores e troca de experiências. Direção e Coordenação. Professores Estudo Bimestral 2- Realizar ações para promover e incentivar o espírito de equipe. Coordenação e Direção. Professores e Administrativo Bimestral 3- Reunião e Estudo com os Pais. Direção, Coordenação e Professores. Pais Bimestral 4- Realizar eventos nas Datas Comemorativas. Comunidade Escolar, Direção, Coordenação e Professores. Comunidade Escolar Durante o Ano 5- Buscar parcerias com Escolas e Entidades do município. Equipe Escolar Educandos Durante o Ano 6- Melhorar a qualidade de ensino Equipe Escolar Educandos Durante o Ano 7- Fortalecer a relação Escola/Comunidade Equipe Escolar Comunidade Escolar Durante o Ano PROJETOS Inserir projetos organizados para trabalhar com métodos de investigação sobre os seguintes temas: Educação para o trânsito; Diversidade Étnico-Racial; Educação Ambiental; Cidadania e outros. A essência de um trabalho com projetos é que representa um espaço investigativo de pesquisa que busca respostas e soluções para o tem em questão. No trabalho com projetos, cabe ao professor, colocar à disposição dos alunos revistas, livros, computador e outros materiais, é importante também que o professor coloque-se como um agente para suscitar nos alunos o desejo da descoberta, propondo problemas, levantando dúvidas, gerando desafios. Trabalhar com projetos é organizar um trabalho de investigação sobre um tema que se acredita interessante conhecer com mais profundidade.
RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A recuperação da aprendizagem escolar é um componente do processo de ensino que visa sanar as dificuldades apresentadas pelos alunos em sala de aula. Nesse processo é feito um mapeamento da defasagem de ensino aprendizagem de cada aluno, partindo daí a tomada de decisões em relação às atividades. Além do trabalho diferenciado feito em sala de aula pelo professor (o professor deverá preparar várias atividades separadamente para esse aluno), este receberá aula de reforço fora da sala de aula nos conteúdos que apresentar dificuldades. Será feito reuniões bimestrais com pais e responsáveis para acompanhamento do desempenho dos alunos; Palestras educativas que reforce a disciplina escolar, e conteúdos de baixo rendimento que estão inseridos nos temas transversais.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E FUNCIONAMENTO
O Currículo será desenvolvido em conformidade com as normas vigentes, com a Proposta Pedagógica do Sistema Aprende Brasil, os objetivos do curso e do Projeto Político-Pedagógico. A escola oferece Educação Infantil e Ensino Fundamental do 1º ao 9º Ano, organizado em anos, nos período matutino e vespertino. E a Educação Especial é oferecida no período matutino na sala de recurso multifuncional.
DIAGNÓSTICO
Com o objetivo de identificar a instituição escolar e as condições para enfrentar o desafio da formação do cidadão, com as características explicitadas na filosofia desta escola em cumprimento ao disposto na resolução CEB nº 2/98 que institui, com o mesmo teor, no seu artigo 3º, inciso II , os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, efetuou – se um diagnóstico com o objetivo de definir ações que levem a escola a cumprir a sua função social buscando construir um espaço democrático e participativo, que produza conhecimentos de modo a preparar o aluno para os desafios do mundo contemporâneo. A clientela da escola é composta por sua maioria de alunos de baixa renda, isto é, sem condições financeiras ao menos de adquirir material escolar. Em sua maioria as famílias são trabalhadores rurais assentados, funcionários públicos e autônomos. Devemos dar atenção especial, já que também se encontram alunos carentes que cujo maior problema é desestruturação familiar. Sendo assim, com a expectativa de melhorar o processo de ensino-aprendizagem, realizou-se um questionamento com a comunidade escolar a fim de diagnosticar as causas dos problemas educacionais. Com o objetivo de definir ações que levem a escola a cumprir a sua função social buscando construir um espaço democrático e participativo, onde aquisição de conhecimento seja prioridade, tanto do corpo docente e discente. O diagnóstico permitiu identificar os fatores críticos da escola, bem como os determinantes da eficácia escolar. Fator crítico de sucesso Fator de eficácia Distorção idade – série Efetividade do processo ensino-aprendizagem Disciplinas/séries críticas Efetividade do processo ensino-aprendizagem Aulas pouco criativas Efetividade do processo ensino-aprendizagem Envolvimento dos pais Gestão participativa de processos Avaliação Efetividade do processo ensino-aprendizagem Baixo rendimento dos alunos Efetividade do processo ensino-aprendizagem Transporte escolar Efetividade do processo ensino-aprendizagem Alunos Faltosos Efetividade do processo ensino-aprendizagem Indisciplina Efetividade do processo ensino-aprendizagem Repetência Efetividade do processo ensino-aprendizagem Alunos pouco motivados Efetividade do processo ensino-aprendizagem
PLANO DE TRABALHO
OBJETIVO GERAL
Organizar e garantir a efetivação das ações técnicas, administrativas e pedagógicas. Proporcionar o acompanhamento da ação pedagógica dos professores, possibilitando intervenções quando se fizer necessário, através de estudos e sugestões de atividades.
AÇÕES RESPONSÁVEIS CLIENTELA
PERÍODO 1- Estudo com os professores e troca de experiências. Direção e Coordenação. Professores Estudo Bimestral 2- Realizar ações para promover e incentivar o espírito de equipe. Coordenação e Direção. Professores e Administrativo Bimestral 3- Reunião e Estudo com os Pais. Direção, Coordenação e Professores. Pais Bimestral 4- Realizar eventos nas Datas Comemorativas. Comunidade Escolar, Direção, Coordenação e Professores. Comunidade Escolar Durante o Ano 5- Buscar parcerias com Escolas e Entidades do município. Equipe Escolar Educandos Durante o Ano 6- Melhorar a qualidade de ensino Equipe Escolar Educandos Durante o Ano 7- Fortalecer a relação Escola/Comunidade Equipe Escolar Comunidade Escolar Durante o Ano PROJETOS Inserir projetos organizados para trabalhar com métodos de investigação sobre os seguintes temas: Educação para o trânsito; Diversidade Étnico-Racial; Educação Ambiental; Cidadania e outros. A essência de um trabalho com projetos é que representa um espaço investigativo de pesquisa que busca respostas e soluções para o tem em questão. No trabalho com projetos, cabe ao professor, colocar à disposição dos alunos revistas, livros, computador e outros materiais, é importante também que o professor coloque-se como um agente para suscitar nos alunos o desejo da descoberta, propondo problemas, levantando dúvidas, gerando desafios. Trabalhar com projetos é organizar um trabalho de investigação sobre um tema que se acredita interessante conhecer com mais profundidade.
RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A recuperação da aprendizagem escolar é um componente do processo de ensino que visa sanar as dificuldades apresentadas pelos alunos em sala de aula. Nesse processo é feito um mapeamento da defasagem de ensino aprendizagem de cada aluno, partindo daí a tomada de decisões em relação às atividades. Além do trabalho diferenciado feito em sala de aula pelo professor (o professor deverá preparar várias atividades separadamente para esse aluno), este receberá aula de reforço fora da sala de aula nos conteúdos que apresentar dificuldades. Será feito reuniões bimestrais com pais e responsáveis para acompanhamento do desempenho dos alunos; Palestras educativas que reforce a disciplina escolar, e conteúdos de baixo rendimento que estão inseridos nos temas transversais.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E FUNCIONAMENTO
O Currículo será desenvolvido em conformidade com as normas vigentes, com a Proposta Pedagógica do Sistema Aprende Brasil, os objetivos do curso e do Projeto Político-Pedagógico. A escola oferece Educação Infantil e Ensino Fundamental do 1º ao 9º Ano, organizado em anos, nos período matutino e vespertino. E a Educação Especial é oferecida no período matutino na sala de recurso multifuncional.
DA ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR
A organização da vida escolar faz-se por meio de um conjunto de normas que visam garantir o registro do acesso, da permanência e da progressão nos estudos, bem como da regularidade da vida escolar do aluno.
CURRÍCULO
“As escolas deverão reconhecer que as aprendizagens são constituídas na interação entre os processos de conhecimento e linguagem, como conseqüência das relações entre as distintas identidades dos vários participantes do contexto escolarizado, através de ações inter e intra-subjetivas; as diversas experiências de vida dos alunos, professores e demais participantes do ambiente escolar, expressas através de múltiplas formas de diálogo, devem contribuir para a constituição de identidades afirmativas, persistentes e conhecimento e valores indispensáveis à vida cidadã” (Resolução CEB nº 2/98 artigo 3º, inciso III). A LDB, em seu artigo 32, inciso I, estabeleceu que o currículo deve ser constituído por “ uma base nacional comum, a ser complementado, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e clientela”. Em cumprimento a esse preceito a escola tomará por referência os Parâmetros Curriculares Nacionais e a Proposta Pedagógica do Sistema Aprende Brasil para a Educação Infantil e Ensino Fundamental. O currículo é uma construção social do conhecimento, pressuposto a sistematização dos meios para que esta construção se efetive; transmissão dos conhecimentos historicamente produzidos e as formas de assimilá-los, portanto, produção, transmissão e assimilação são processos que compõe uma metodologia de currículo refere-se à organização do conhecimento escolar. (Em Anexo)
O TEMPO ESCOLAR
Para alterar a qualidade do trabalho pedagógico torna - se necessário que a escola reformule seu tempo, estabelecendo períodos de estudo e reflexão de equipes de educadores, fortalecendo a escola como instância de educação continuada. È preciso tempo para que os educadores aprofundem seu conhecimento sobre os alunos e sobre o que estão aprendendo, para acompanhar e avaliar o projeto político - pedagógico em ação e tempo para que os estudantes se organizem e criem seus espaços para além da sala de aula.
FORMAÇÃO CONTINUADA
A formação continuada é um direito de todos os profissionais que trabalham na escola, uma vez que não só ela possibilita a progressão funcional baseada na titulação, na qualificação e na competência dos profissionais, mas também propicia, fundamentalmente, o desenvolvimento profissional dos professores articulado com as escolas e seus projetos. A formação continuada deve estar centrada na escola e fazer parte do projeto político – pedagógico. Assim, compete à escola: a) Proceder ao levantamento de necessidade de formação continuada de seus profissionais; b) Elaborar seu programa de formação, contando com a participação e o apoio dos órgãos centrais, no sentido de fortalecer seu papel na concepção, na execução e na avaliação do referido programa. c) A direção juntamente com a Secretaria poderá articular e promovera formação continuada a todos profissionais da educação. Assim, a formação continuada dos profissionais, da escola compromissada com a construção do projeto – pedagógico, não deve limitar – se aos conteúdos curriculares, mas se estender à discussão da escola como um todo e suas relações com a sociedade.
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
O objetivo principal da Educação para o Trânsito é despertar uma nova consciência viária que priorize o companheirismo, a cooperação, a tolerância, o comprometimento e a solidariedade, em substituição á competição, ao individualismo e ao exibicionismo. Essa educação deve estar baseada na pratica de valores, habilidades e auto-estima, onde o valor a vida seja o foco primordial. E é com o envolvimento da família que se busca alcançar este objetivo, pois a melhor escola que as crianças têm é o seu lar. Os pais são modelos para seus filhos que assimilam e copiam seus hábitos e atitudes, inclusive no trânsito. Se o exemplo que a criança tem é de um comportamento civilizado e prudente, provavelmente ela vai adotar uma conduta semelhante quando for adulta. É importante que se conscientize os pais sobre o trabalho que será realizado na escola e sobre a necessidade de que em casa estas orientações sejam reforçadas. Só um processo contínuo de educação poderá fornecer ao ser humano meios de se adaptar as rápidas e constantes mudanças, pois a medida que os membros de uma sociedade forem criando hábitos corretos, é natural que esses cidadãos passem a cobrar uns dos outros um comportamento correto no trânsito.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
O debate sobre a questão ambiental, na atualidade vem ocupando agendas de governantes, intelectuais e da sociedade civil, inserida ou não em movimentos sociais ou organizações não-governamentais, no empenho da resolução da crise sócio-ambiental gerada pelos próprios desmandos em relação à natureza e pelo emprego indiscriminado da técnica em nome do desenvolvimento econômico. Diante de um emaranhado de idéias e de valores disseminados a partir de um olhar marcadamente antropocêntrico o homem atual minimiza o valor à natureza e a "entende" erroneamente na lógica mercantilista-exploradora. A Educação Ambiental (EA) nasce da sensibilidade de aliar conhecimento científico, tecnológico, artístico e cultural com uma nova consciência de valores de respeito aos seres humanos e aos recursos naturais, com perspectivas de ajudar a formar uma mentalidade impulsionadora da construção de um novo paradigma emancipador. Este trabalho busca refletir sobre as metodologias e práticas implementadas no município de Paracambi - RJ, numa parceria entre o Instituto de Educação da UFRRJ e as Secretarias Municipais de Educação e Esportes e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Paracambi-RJ, e a partir de uma análise sobre a efetividade de seu alcance.
ULTURA AFRO E ARTE-EDUCAÇÃO
O currículo é um espaço de poder. Em função da dimensão ideológica, uns conhecimentos são considerados importantes e válidos e outros, não. A escola é “oficialmente” o único espaço de educação e é dentro dela que o conhecimento formal tem sido repassado e as relações de poder se reproduzido. O formato do currículo escolar brasileiro tem contribuído pouco para a formação humanizadora e autônoma de seu povo. A padronização e separação dos “conteúdos” refletem o esforço do poder hegemônico de nossa sociedade em afirmar sua força com o estabelecimento de verdades sobre outros grupos ditos “incultos, carentes, incapazes”. Ainda seguimos o modelo da educação bancária, no qual os conhecimentos são depositados um a um no aluno. Este aluno assiste as disciplinas “passarem”. Na hierarquia das disciplinas escolares, a Educação Física e Educação Artística são as menos prestigiadas. Os conhecimentos “adquiridos” ( divisões do território, datas históricas, cálculo, leitura) são considerados mais importantes do que aqueles “sentidos” . A diversidade historicamente tem sido representada como algo exótico, folclórico. A abordagem superficial e distante do cotidiano escolar reforça estereótipos, naturaliza os problemas raciais e sociais, justificando-os por meio de recursos da psicologia (por exemplo: índio é preguiçoso, negro é violento, branco nasce para comandar...). Isso tem mudado com ações educativas dos movimentos sociais e a reivindicação de uma nova postura da escola em relação aos grupos étnico-raciais que compõem o povo brasileiro. A Arte na escola trabalha a formação integral do ser humano. Uma de suas funções sociais é a interação com o outro, com o mundo, a socialização. Potencializa o lado cognitivo e o domínio afetivo pelo estímulo da capacidade de respostas diante dos desafios, sensibilização e a atenção. É a arte o veículo fundamental para traduzir e facilitar o momento instituinte do sujeito. É a educação para a compreensão sensível de fatores culturais e sociais que nos levam a atitudes e pensamentos inseridos em um determinado tempo/espaço. Como esta área de conhecimento dialogará a partir de agora nesse contexto de mudanças curriculares? Os afro - descentes e os indígenas tem buscado, através de pressões políticas e culturais, a inserção de seus valores no currículo escolar, reconhecendo a Educação formal como campo de disputa. A escola, portanto, deve entender e receber a realidade local (incluindo a vida dos estudantes) como possibilidade de espaço de formação, aproveitando referências múltiplas, estimulando a vontade de saber mais, a identidade e a autonomia. Nesse caminho, o ato da repetição dará lugar ao ato da criação e recriação de novos territórios para o conhecimento e ação do sujeito. ”A educação tem sentido porque o mundo não é necessariamente isto ou aquilo, porque os seres humanos são tão projetos quanto podem ter projetos para o mundo. A educação tem sentido porque mulheres e homens aprenderam que é aprendendo que se fazem e se fazem e se refazem, porque mulheres e homens se puderam assumir como seres capazes de saber, de saber que sabem, de saber que não sabem. De saber melhor o que já sabem, de saber o que ainda não sabem. A educação tem sentido porque, para serem, mulheres e homens precisam de estar sendo. Se mulheres e homens simplesmente fossem não haveria porque falar em educação” ( Paulo Freire, 2000)
ENCAMINHAMENTOS DIDÁTICOS
A prática educativa e o reflexo do conceito que o professor tem de homem, de sociedade, de educação. Esta proposta tem em vista efetivar atividades que desafiam o aluno, estimulem as discussões construindo significados a partir de múltiplas e complexas interações. Nesta perspectiva a metodologia deve embasar-se em: - Propor atividades cuja resolução exija uma relação de ajuda, que não consista em dar a resposta pronta, mas em fazer perguntas desafiadoras e orientadoras. - Tratar o erro cometido pelas crianças como uma resposta, para qual a criança ainda não desenvolveu as habilidades suficientes. -Criar formas de observar e avaliar o desenvolvimento potencial. - Tratar o conteúdo de cada disciplina como algo que o aluno deve se apropriar por meio de atividades adequadas, considerando o desenvolvimento, os diversos tipos de interações da criança com o meio, seu conteúdo subjetivo, sua história de vida. - Valorizar a imitação e o jogo. - Desenvolver trabalhos diversificados. - Enfatizar o diálogo, o debate, a troca de idéias, a participação. O Professor deve motivar os alunos para tomar para si a necessidade e a vontade de aprender para que os mesmos não estudem somente para passar de ano ou tirar notas, mas tenham motivos suficientes para aprender. Deve propor, prioritariamente, atividades ou estratégias criativas que envolvam situações desafiadoras, favorecendo um clima agradável definindo claramente as atividades de organização de tempo e recursos materiais adequados para execução dessas atividades.
AVALIAÇÃO INSTITUCUIONAL INTERNA
Consiste em um momento de reflexão e debate interno da escola sobre suas diversas dimensões, em um processo de auto-avaliação. A perspectiva é que, considerando um conjunto de indicadores e inferências, a escola possa analisar os vários dados, gerando relatórios que reflitam como a escola percebe a si mesma. Nesta etapa, a participação de professores, alunos e funcionários é fundamental. a) Avaliação das Séries Aqui é necessário considerar três conjuntos de elementos: Condições - corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infra-estrutura; perspectivas utilizadas na definição e organização do currículo; perspectivas do mercado de trabalho e perfil profissional para este nível de escolaridade. Processos - interdisciplinaridade, institucionalização, qualificação do corpo docente e sua adequação às diferentes atividades na série (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, identificação precoce das dificuldades de aprendizagem, uso de avaliação para diagnóstico, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil); integração entre os professores da série e da escola com a comunidade. Resultados - capacitação dos alunos concluintes como cidadãos, em termos gerais, e como indivíduos produtivos (trabalhadores, empreendedores) em atividades que exigem o nível de escolaridade (ensino fundamental); análise comparativa com mesmas séries de outras escolas e entre as mesmas séries da escola. b) Avaliação da Disciplina Objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consultas/bibliografia por parte dos alunos e dos professores; Procedimentos didáticos, métodos e equipamentos; Instrumentos de avaliação, conteúdos das avaliações, atividades práticas Condições técnicas: pessoal qualificado e infra-estrutura disponíveis para o desenvolvimento das disciplinas. c) Avaliação do desempenho docente Desempenho didático-pedagógico Interesse e participação nas demais questões da escola Aspectos éticos d) Avaliação do aluno O desempenho do aluno expresso pelo seu rendimento escolar, inclusive nos anos anteriores e por sua participação nas diversas atividades escolares (esportivas, culturais, etc.). Deve-se considerar ainda os problemas sociais que interferem na aprendizagem escolar (ligados à violência, ao ambiente escolar e familiar, ao uso de drogas), além dos físicos e cognitivos. e) Avaliação de pessoal técnico-administrativo O desempenho do pessoal administrativo expresso pela compreensão do valor das atividades de apoio para a concretização do ensino de boa qualidade, pelo cuidado relativo à documentação escolar, espaço físico e por sua motivação no trabalho. f) Avaliação da gestão escolar O desempenho da equipe de gestão escolar expresso pela competência do colegiado em deliberar em conjunto, estar atento aos aspectos administrativos e pedagógicos e mostrar capacidade em realizar a integração escola/comunidade.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Neste projeto a proposta de avaliação não se restringe ao julgamento sobre sucessos ou fracassos dos alunos. Ela é compreendida como um conjunto de ações com a função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica, de forma a subsidiar o professor com elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática. A avaliação, contínua e sistemática, será um dos recursos que permitirá observar o avanço e a qualidade da aprendizagem alcançada pelos alunos ao final de um período de trabalho. Acompanhar as atividades e avaliá-las levam – nos à reflexão, com base em dados concretos sobre como a escola organiza-se para colocar em ação seu projeto político – pedagógico. A avaliação do projeto político – pedagógico, numa visão critica parte da necessidade de se conhecer a realidade escolar, busca explicar e compreender criticamente as causas da existência de problemas, bem como suas relações, suas mudanças e se esforça para propor ações alternativas (criação coletiva). Esse caráter criador é conferido pela autocrítica. Avaliadores, que conjugam as idéias de uma visão global, analisam o projeto político – pedagógico não como algo estanque, desvinculado dos aspectos políticos sociais. Não rejeitam as contradições e os conflitos. A avaliação tem um compromisso mais amplo do que a mera eficiência e eficácia das propostas conservadoras. Portanto, acompanhar e avaliar o projeto político – pedagógico é avaliar os resultados da própria organização do trabalho pedagógico. Considerando a avaliação dessa forma, é possível salientar dois pontos importantes. Primeiro, a avaliação é um ato dinâmico que qualifica e oferece subsídios ao projeto político – pedagógico. Segundo, ela imprime uma direção às ações dos educadores e dos educandos. O processo de avaliação envolve três momentos: a descrição e a problematização da realidade escolar, a compreensão critica da realidade descrita e problematizada e a proposição de alternativas de ação, momento de criação coletiva. A avaliação, do ponto de vista crítico, não pode ser instrumento de exclusão dos alunos provenientes das classes trabalhadoras. Portanto, deve ser democrática, deve favorecer o desenvolvimento da capacidade do aluno de apropriar – se de conhecimentos científicos, sociais e tecnológicos produzidos historicamente e deve ser resultante de um processo coletivo de avaliação diagnostica.
CAPACITAÇÃO
Os professores e administrativos participam das capacitações oferecidas fora da instituição e pela Secretaria Municipal de Educação e pela unidade escolar.
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
O Regimento Escolar integrante a este projeto regulamenta a estrutura administrativa, a organização curricular e critérios de avaliação da unidade escolar.
CONCLUSÃO Para que o projeto se efetive com sucesso se faz necessário o real envolvimento de seus autores. As metas e ações, previstas no Plano de Trabalho, serão avaliadas anualmente por toda comunidade escolar, com vistas à implementação e efetivação das mesmas e inclusão de outras que fizerem necessárias.
EM ANEXO: PROPOSTA PEDAGÓGICA DO SISTEMA APRENDE BRASIL PROJETO DA SALA MULTIFUNCIONAL
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO - GADOTTI, Moacir – Projeto político pedagógico da escola cidadã. - Lei Diretrizes e Base da Educação Nacional – 9394/96. - PPP – SEE/MT - Orientação para elaboração da prova. - PCN - Parâmetros Curriculares Nacionais. - Parecer CEB nº 4/99 - Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. - Parecer CEB nº 1/99 - Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. - PRASEM II – Guia de consulta.
ÍNDICE DADOS DA ESCOLA------------------------------------------------------------------------4 HISTÓRICO DA ESCOLA------------------------------------------------------------------------------4 BIOGRAFIA---------------------------------------------------------------------------------------------5 HISTÓRICO DO MUNICÍPIO-------------------------------------------------------------------------5 APRESENTAÇÃO---------------------------------------------------------------------------------------5 CARACTERIZAÇÃO DA CLIENTELA----------------------------------------------------------------6 FILOSOFIA---------------------------------------------------------------------------------------------6 OBJETIVO GERAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL------------------------------------------------6 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL-------------------------------------------6 OBJETIVO GERAL DO ENSINO FUNDAMENTAL--------------------------------------------------7 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL-----------------------------------------7 DIAGNÓSTICO-----------------------------------------------------------------------------------------8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR----------------------------------------------------------------------9 PLANO DE TRABALHO-------------------------------------------------------------------------------9 CURRÍCULO-------------------------------------------------------------------------------------------10 TEMPO ESCOLAR------------------------------------------------------------------------------------11 EDUCAÇÃO ESPECIAL------------------------------------------------------------------------------11 FORMAÇÃO CONTINUADA------------------------------------------------------------------------11 EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO-------------------------------------------------------------------12 EDUCAÇÃO AMBIENTAL--------------------------------------------------------------------------12 CULTURA AFRO E ARTE-EDUCAÇÃO-------------------------------------------------------------13 REFERENCIAL TEÓRICO---------------------------------------------------------------------------14 ENCAMINHAMENTOS DIDÁTICOS----------------------------------------------------------------15 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM------------------------------------------------------------------15 CAPACITAÇÃO---------------------------------------------------------------------------------------16 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA--------------------------------------------------------------------17 CONCLUSÃO-----------------------------------------------------------------------------------------17 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO-------------------------------------------------------------------18
“As escolas deverão reconhecer que as aprendizagens são constituídas na interação entre os processos de conhecimento e linguagem, como conseqüência das relações entre as distintas identidades dos vários participantes do contexto escolarizado, através de ações inter e intra-subjetivas; as diversas experiências de vida dos alunos, professores e demais participantes do ambiente escolar, expressas através de múltiplas formas de diálogo, devem contribuir para a constituição de identidades afirmativas, persistentes e conhecimento e valores indispensáveis à vida cidadã” (Resolução CEB nº 2/98 artigo 3º, inciso III). A LDB, em seu artigo 32, inciso I, estabeleceu que o currículo deve ser constituído por “ uma base nacional comum, a ser complementado, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e clientela”. Em cumprimento a esse preceito a escola tomará por referência os Parâmetros Curriculares Nacionais e a Proposta Pedagógica do Sistema Aprende Brasil para a Educação Infantil e Ensino Fundamental. O currículo é uma construção social do conhecimento, pressuposto a sistematização dos meios para que esta construção se efetive; transmissão dos conhecimentos historicamente produzidos e as formas de assimilá-los, portanto, produção, transmissão e assimilação são processos que compõe uma metodologia de currículo refere-se à organização do conhecimento escolar. (Em Anexo)
O TEMPO ESCOLAR
Para alterar a qualidade do trabalho pedagógico torna - se necessário que a escola reformule seu tempo, estabelecendo períodos de estudo e reflexão de equipes de educadores, fortalecendo a escola como instância de educação continuada. È preciso tempo para que os educadores aprofundem seu conhecimento sobre os alunos e sobre o que estão aprendendo, para acompanhar e avaliar o projeto político - pedagógico em ação e tempo para que os estudantes se organizem e criem seus espaços para além da sala de aula.
FORMAÇÃO CONTINUADA
A formação continuada é um direito de todos os profissionais que trabalham na escola, uma vez que não só ela possibilita a progressão funcional baseada na titulação, na qualificação e na competência dos profissionais, mas também propicia, fundamentalmente, o desenvolvimento profissional dos professores articulado com as escolas e seus projetos. A formação continuada deve estar centrada na escola e fazer parte do projeto político – pedagógico. Assim, compete à escola: a) Proceder ao levantamento de necessidade de formação continuada de seus profissionais; b) Elaborar seu programa de formação, contando com a participação e o apoio dos órgãos centrais, no sentido de fortalecer seu papel na concepção, na execução e na avaliação do referido programa. c) A direção juntamente com a Secretaria poderá articular e promovera formação continuada a todos profissionais da educação. Assim, a formação continuada dos profissionais, da escola compromissada com a construção do projeto – pedagógico, não deve limitar – se aos conteúdos curriculares, mas se estender à discussão da escola como um todo e suas relações com a sociedade.
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
O objetivo principal da Educação para o Trânsito é despertar uma nova consciência viária que priorize o companheirismo, a cooperação, a tolerância, o comprometimento e a solidariedade, em substituição á competição, ao individualismo e ao exibicionismo. Essa educação deve estar baseada na pratica de valores, habilidades e auto-estima, onde o valor a vida seja o foco primordial. E é com o envolvimento da família que se busca alcançar este objetivo, pois a melhor escola que as crianças têm é o seu lar. Os pais são modelos para seus filhos que assimilam e copiam seus hábitos e atitudes, inclusive no trânsito. Se o exemplo que a criança tem é de um comportamento civilizado e prudente, provavelmente ela vai adotar uma conduta semelhante quando for adulta. É importante que se conscientize os pais sobre o trabalho que será realizado na escola e sobre a necessidade de que em casa estas orientações sejam reforçadas. Só um processo contínuo de educação poderá fornecer ao ser humano meios de se adaptar as rápidas e constantes mudanças, pois a medida que os membros de uma sociedade forem criando hábitos corretos, é natural que esses cidadãos passem a cobrar uns dos outros um comportamento correto no trânsito.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
O debate sobre a questão ambiental, na atualidade vem ocupando agendas de governantes, intelectuais e da sociedade civil, inserida ou não em movimentos sociais ou organizações não-governamentais, no empenho da resolução da crise sócio-ambiental gerada pelos próprios desmandos em relação à natureza e pelo emprego indiscriminado da técnica em nome do desenvolvimento econômico. Diante de um emaranhado de idéias e de valores disseminados a partir de um olhar marcadamente antropocêntrico o homem atual minimiza o valor à natureza e a "entende" erroneamente na lógica mercantilista-exploradora. A Educação Ambiental (EA) nasce da sensibilidade de aliar conhecimento científico, tecnológico, artístico e cultural com uma nova consciência de valores de respeito aos seres humanos e aos recursos naturais, com perspectivas de ajudar a formar uma mentalidade impulsionadora da construção de um novo paradigma emancipador. Este trabalho busca refletir sobre as metodologias e práticas implementadas no município de Paracambi - RJ, numa parceria entre o Instituto de Educação da UFRRJ e as Secretarias Municipais de Educação e Esportes e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Paracambi-RJ, e a partir de uma análise sobre a efetividade de seu alcance.
ULTURA AFRO E ARTE-EDUCAÇÃO
O currículo é um espaço de poder. Em função da dimensão ideológica, uns conhecimentos são considerados importantes e válidos e outros, não. A escola é “oficialmente” o único espaço de educação e é dentro dela que o conhecimento formal tem sido repassado e as relações de poder se reproduzido. O formato do currículo escolar brasileiro tem contribuído pouco para a formação humanizadora e autônoma de seu povo. A padronização e separação dos “conteúdos” refletem o esforço do poder hegemônico de nossa sociedade em afirmar sua força com o estabelecimento de verdades sobre outros grupos ditos “incultos, carentes, incapazes”. Ainda seguimos o modelo da educação bancária, no qual os conhecimentos são depositados um a um no aluno. Este aluno assiste as disciplinas “passarem”. Na hierarquia das disciplinas escolares, a Educação Física e Educação Artística são as menos prestigiadas. Os conhecimentos “adquiridos” ( divisões do território, datas históricas, cálculo, leitura) são considerados mais importantes do que aqueles “sentidos” . A diversidade historicamente tem sido representada como algo exótico, folclórico. A abordagem superficial e distante do cotidiano escolar reforça estereótipos, naturaliza os problemas raciais e sociais, justificando-os por meio de recursos da psicologia (por exemplo: índio é preguiçoso, negro é violento, branco nasce para comandar...). Isso tem mudado com ações educativas dos movimentos sociais e a reivindicação de uma nova postura da escola em relação aos grupos étnico-raciais que compõem o povo brasileiro. A Arte na escola trabalha a formação integral do ser humano. Uma de suas funções sociais é a interação com o outro, com o mundo, a socialização. Potencializa o lado cognitivo e o domínio afetivo pelo estímulo da capacidade de respostas diante dos desafios, sensibilização e a atenção. É a arte o veículo fundamental para traduzir e facilitar o momento instituinte do sujeito. É a educação para a compreensão sensível de fatores culturais e sociais que nos levam a atitudes e pensamentos inseridos em um determinado tempo/espaço. Como esta área de conhecimento dialogará a partir de agora nesse contexto de mudanças curriculares? Os afro - descentes e os indígenas tem buscado, através de pressões políticas e culturais, a inserção de seus valores no currículo escolar, reconhecendo a Educação formal como campo de disputa. A escola, portanto, deve entender e receber a realidade local (incluindo a vida dos estudantes) como possibilidade de espaço de formação, aproveitando referências múltiplas, estimulando a vontade de saber mais, a identidade e a autonomia. Nesse caminho, o ato da repetição dará lugar ao ato da criação e recriação de novos territórios para o conhecimento e ação do sujeito. ”A educação tem sentido porque o mundo não é necessariamente isto ou aquilo, porque os seres humanos são tão projetos quanto podem ter projetos para o mundo. A educação tem sentido porque mulheres e homens aprenderam que é aprendendo que se fazem e se fazem e se refazem, porque mulheres e homens se puderam assumir como seres capazes de saber, de saber que sabem, de saber que não sabem. De saber melhor o que já sabem, de saber o que ainda não sabem. A educação tem sentido porque, para serem, mulheres e homens precisam de estar sendo. Se mulheres e homens simplesmente fossem não haveria porque falar em educação” ( Paulo Freire, 2000)
ENCAMINHAMENTOS DIDÁTICOS
A prática educativa e o reflexo do conceito que o professor tem de homem, de sociedade, de educação. Esta proposta tem em vista efetivar atividades que desafiam o aluno, estimulem as discussões construindo significados a partir de múltiplas e complexas interações. Nesta perspectiva a metodologia deve embasar-se em: - Propor atividades cuja resolução exija uma relação de ajuda, que não consista em dar a resposta pronta, mas em fazer perguntas desafiadoras e orientadoras. - Tratar o erro cometido pelas crianças como uma resposta, para qual a criança ainda não desenvolveu as habilidades suficientes. -Criar formas de observar e avaliar o desenvolvimento potencial. - Tratar o conteúdo de cada disciplina como algo que o aluno deve se apropriar por meio de atividades adequadas, considerando o desenvolvimento, os diversos tipos de interações da criança com o meio, seu conteúdo subjetivo, sua história de vida. - Valorizar a imitação e o jogo. - Desenvolver trabalhos diversificados. - Enfatizar o diálogo, o debate, a troca de idéias, a participação. O Professor deve motivar os alunos para tomar para si a necessidade e a vontade de aprender para que os mesmos não estudem somente para passar de ano ou tirar notas, mas tenham motivos suficientes para aprender. Deve propor, prioritariamente, atividades ou estratégias criativas que envolvam situações desafiadoras, favorecendo um clima agradável definindo claramente as atividades de organização de tempo e recursos materiais adequados para execução dessas atividades.
AVALIAÇÃO INSTITUCUIONAL INTERNA
Consiste em um momento de reflexão e debate interno da escola sobre suas diversas dimensões, em um processo de auto-avaliação. A perspectiva é que, considerando um conjunto de indicadores e inferências, a escola possa analisar os vários dados, gerando relatórios que reflitam como a escola percebe a si mesma. Nesta etapa, a participação de professores, alunos e funcionários é fundamental. a) Avaliação das Séries Aqui é necessário considerar três conjuntos de elementos: Condições - corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infra-estrutura; perspectivas utilizadas na definição e organização do currículo; perspectivas do mercado de trabalho e perfil profissional para este nível de escolaridade. Processos - interdisciplinaridade, institucionalização, qualificação do corpo docente e sua adequação às diferentes atividades na série (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, identificação precoce das dificuldades de aprendizagem, uso de avaliação para diagnóstico, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil); integração entre os professores da série e da escola com a comunidade. Resultados - capacitação dos alunos concluintes como cidadãos, em termos gerais, e como indivíduos produtivos (trabalhadores, empreendedores) em atividades que exigem o nível de escolaridade (ensino fundamental); análise comparativa com mesmas séries de outras escolas e entre as mesmas séries da escola. b) Avaliação da Disciplina Objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consultas/bibliografia por parte dos alunos e dos professores; Procedimentos didáticos, métodos e equipamentos; Instrumentos de avaliação, conteúdos das avaliações, atividades práticas Condições técnicas: pessoal qualificado e infra-estrutura disponíveis para o desenvolvimento das disciplinas. c) Avaliação do desempenho docente Desempenho didático-pedagógico Interesse e participação nas demais questões da escola Aspectos éticos d) Avaliação do aluno O desempenho do aluno expresso pelo seu rendimento escolar, inclusive nos anos anteriores e por sua participação nas diversas atividades escolares (esportivas, culturais, etc.). Deve-se considerar ainda os problemas sociais que interferem na aprendizagem escolar (ligados à violência, ao ambiente escolar e familiar, ao uso de drogas), além dos físicos e cognitivos. e) Avaliação de pessoal técnico-administrativo O desempenho do pessoal administrativo expresso pela compreensão do valor das atividades de apoio para a concretização do ensino de boa qualidade, pelo cuidado relativo à documentação escolar, espaço físico e por sua motivação no trabalho. f) Avaliação da gestão escolar O desempenho da equipe de gestão escolar expresso pela competência do colegiado em deliberar em conjunto, estar atento aos aspectos administrativos e pedagógicos e mostrar capacidade em realizar a integração escola/comunidade.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Neste projeto a proposta de avaliação não se restringe ao julgamento sobre sucessos ou fracassos dos alunos. Ela é compreendida como um conjunto de ações com a função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica, de forma a subsidiar o professor com elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática. A avaliação, contínua e sistemática, será um dos recursos que permitirá observar o avanço e a qualidade da aprendizagem alcançada pelos alunos ao final de um período de trabalho. Acompanhar as atividades e avaliá-las levam – nos à reflexão, com base em dados concretos sobre como a escola organiza-se para colocar em ação seu projeto político – pedagógico. A avaliação do projeto político – pedagógico, numa visão critica parte da necessidade de se conhecer a realidade escolar, busca explicar e compreender criticamente as causas da existência de problemas, bem como suas relações, suas mudanças e se esforça para propor ações alternativas (criação coletiva). Esse caráter criador é conferido pela autocrítica. Avaliadores, que conjugam as idéias de uma visão global, analisam o projeto político – pedagógico não como algo estanque, desvinculado dos aspectos políticos sociais. Não rejeitam as contradições e os conflitos. A avaliação tem um compromisso mais amplo do que a mera eficiência e eficácia das propostas conservadoras. Portanto, acompanhar e avaliar o projeto político – pedagógico é avaliar os resultados da própria organização do trabalho pedagógico. Considerando a avaliação dessa forma, é possível salientar dois pontos importantes. Primeiro, a avaliação é um ato dinâmico que qualifica e oferece subsídios ao projeto político – pedagógico. Segundo, ela imprime uma direção às ações dos educadores e dos educandos. O processo de avaliação envolve três momentos: a descrição e a problematização da realidade escolar, a compreensão critica da realidade descrita e problematizada e a proposição de alternativas de ação, momento de criação coletiva. A avaliação, do ponto de vista crítico, não pode ser instrumento de exclusão dos alunos provenientes das classes trabalhadoras. Portanto, deve ser democrática, deve favorecer o desenvolvimento da capacidade do aluno de apropriar – se de conhecimentos científicos, sociais e tecnológicos produzidos historicamente e deve ser resultante de um processo coletivo de avaliação diagnostica.
CAPACITAÇÃO
Os professores e administrativos participam das capacitações oferecidas fora da instituição e pela Secretaria Municipal de Educação e pela unidade escolar.
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
O Regimento Escolar integrante a este projeto regulamenta a estrutura administrativa, a organização curricular e critérios de avaliação da unidade escolar.
CONCLUSÃO Para que o projeto se efetive com sucesso se faz necessário o real envolvimento de seus autores. As metas e ações, previstas no Plano de Trabalho, serão avaliadas anualmente por toda comunidade escolar, com vistas à implementação e efetivação das mesmas e inclusão de outras que fizerem necessárias.
EM ANEXO: PROPOSTA PEDAGÓGICA DO SISTEMA APRENDE BRASIL PROJETO DA SALA MULTIFUNCIONAL
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO - GADOTTI, Moacir – Projeto político pedagógico da escola cidadã. - Lei Diretrizes e Base da Educação Nacional – 9394/96. - PPP – SEE/MT - Orientação para elaboração da prova. - PCN - Parâmetros Curriculares Nacionais. - Parecer CEB nº 4/99 - Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. - Parecer CEB nº 1/99 - Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. - PRASEM II – Guia de consulta.
ÍNDICE DADOS DA ESCOLA------------------------------------------------------------------------4 HISTÓRICO DA ESCOLA------------------------------------------------------------------------------4 BIOGRAFIA---------------------------------------------------------------------------------------------5 HISTÓRICO DO MUNICÍPIO-------------------------------------------------------------------------5 APRESENTAÇÃO---------------------------------------------------------------------------------------5 CARACTERIZAÇÃO DA CLIENTELA----------------------------------------------------------------6 FILOSOFIA---------------------------------------------------------------------------------------------6 OBJETIVO GERAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL------------------------------------------------6 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL-------------------------------------------6 OBJETIVO GERAL DO ENSINO FUNDAMENTAL--------------------------------------------------7 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL-----------------------------------------7 DIAGNÓSTICO-----------------------------------------------------------------------------------------8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR----------------------------------------------------------------------9 PLANO DE TRABALHO-------------------------------------------------------------------------------9 CURRÍCULO-------------------------------------------------------------------------------------------10 TEMPO ESCOLAR------------------------------------------------------------------------------------11 EDUCAÇÃO ESPECIAL------------------------------------------------------------------------------11 FORMAÇÃO CONTINUADA------------------------------------------------------------------------11 EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO-------------------------------------------------------------------12 EDUCAÇÃO AMBIENTAL--------------------------------------------------------------------------12 CULTURA AFRO E ARTE-EDUCAÇÃO-------------------------------------------------------------13 REFERENCIAL TEÓRICO---------------------------------------------------------------------------14 ENCAMINHAMENTOS DIDÁTICOS----------------------------------------------------------------15 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM------------------------------------------------------------------15 CAPACITAÇÃO---------------------------------------------------------------------------------------16 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA--------------------------------------------------------------------17 CONCLUSÃO-----------------------------------------------------------------------------------------17 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO-------------------------------------------------------------------18